quinta-feira, 23 de agosto de 2018

João; 8:32

Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

João 8:32

quinta-feira, 10 de maio de 2018

O que é acrilamida?


O que é acrilamida? (ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária)

A acrilamida é uma substância química usada na produção de poliacrilamida, a qual é empregada no tratamento de água potável e águas de reuso para remover partículas e outras impurezas. É também utilizada na produção de colas, papel, cosméticos e ainda em construção, nas fundações de represas e túneis. Além disso, pode ser produzida em alguns alimentos preparados a altas temperaturas.

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Por que a poliacrilamida é utilizada no tratamento da água potável?


A poliacrilamida combinada com o material sólido torna mais fácil sua filtragem ou remoção de substâncias indesejáveis. Existem apenas níveis muito baixos de acrilamida e poliacrilamida na água após o tratamento.


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Qual é o problema?


A acrilamida é conhecida por causar câncer em animais. Em abril de 2002 foi noticiada, na Suécia, a presença de elevados níveis de acrilamida em certos tipos de alimentos processados a altas temperaturas. Desde então, tem sido encontrada nesse tipo de alimento em outros países, incluindo Holanda, Noruega, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.


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Como e por que a acrilamida é formada quando o alimento é aquecido a altas temperaturas?


Essa substância pode ser produzida naturalmente em alguns alimentos que tenham sido cozidos ou processados a altas temperaturas. Aparentemente os níveis aumentam em proporção à duração do aquecimento. Os mais altos níveis foram encontrados em alimentos ricos em amido (batatas e produtos de cereais).


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O que pode ser feito para prevenir a presença de acrilamida nos alimentos? Eu deveria parar de comer produtos ricos em amido, incluindo as batatas fritas?


Os alimentos não devem ser excessivamente cozidos, por longo tempo, a temperaturas superiores a 120º C. Não existem evidências suficientes sobre a quantidade de acrilamida presente nos diferentes tipos de alimentos para recomendar que se evite um tipo de alimento em particular.


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Os alimentos feitos em casa são mais seguros do que os pré-cozidos, embalados ou processados?


Níveis elevados de acrilamida têm sido encontrados tanto em alimentos feitos em casa, como nos pré-cozidos, embalados e processados.


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Qual é o risco de uma pessoa desenvolver câncer a partir da acrilamida? É imediato ou a longo prazo? Qual o tipo de câncer?


Os modelos teóricos para predizer se um câncer poderia ser desenvolvido no ser humano como resultado da ingestão de alimentos, contendo acrilamida, não são confiáveis para desenvolver conclusões consistentes sobre o risco.


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Qualquer nível de acrilamida é inaceitável?


Não há uma quantidade de acrilamida que possa ser identificada como causadora de efeitos. Não se provou até o momento que o efeito carcinogênico da acrilamida observado em ratos também ocorre em humanos. Entretanto, é prática assumir que um carcinógeno para animais é potencialmente carcinogênico para humanos a menos que se prove o contrário. Geralmente para carcinógenos o risco eleva-se com o aumento da exposição.


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Os alimentos representam a maior fonte de acrilamida ou existem outras fontes?


Os níveis de acrilamida encontrados em alguns alimentos são superiores aos recomendados para água potável. Entretanto a exposição através da fumaça de cigarros, outra fonte de acrilamida, pode ser significativa.


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As pessoas aumentam o risco de adquirir câncer por consumir alguns alimentos contendo acrilamida?


Não se pode afirmar que parcela dos casos de câncer, causados por alimentos em geral ou outras substâncias, possa ser atribuída apenas à acrilamida no alimento.


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A acrilamida é produzida naturalmente no corpo? Isso poderia invalidar os resultados?


Não existem evidências de que a acrilamida seja produzida no corpo humano. Vários experimentos têm afastado essa hipótese.


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Até que ponto são fidedignos todos esses resultados?


O número de categorias de alimentos testados é pequeno e as amostras de alimentos testadas variam enormemente em seu conteúdo de acrilamida. A Suécia relatou presença de níveis elevados de acrilamida nos alimentos, o que foi confirmado por outros países posteriormente. Diversas categorias de alimentos precisam ser testadas e o mecanismo de formação de acrilamida precisa ser melhor compreendido.


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Existe uma diretriz que estabeleça o limite máximo de acrilamida em água?


No Brasil a Portaria MS nº. 518, de 25 de março de 2004, que estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, fixa o limite de 0,5 µg/L para presença de acrilamida na água potável, o mesmo recomendado pela Organização Mundial de Saúde.


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Qual a influência da temperatura na formação de acrilamida?


Quando se estudou o teor de acrilamida formada em batatas, observou-se que quando elas foram assadas a 100ºC, não houve formação de um nível significativo de acrilamida. Contudo a 120ºC, observou-se um pequeno aumento no teor de acrilamida formada.


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O armazenamento dos produtos pode influenciar nos níveis de acrilamida do alimento?


Sim. A acrilamida é formada no alimento, em temperaturas geralmente acima de 120ºC, principalmente pela reação da asparagina (aminoácido) com um açúcar redutor (particularmente a glicose e frutose) como parte da reação de Maillard. Há um aumento na formação de açúcares redutores quando as batatas são armazenadas abaixo de 10ºC, o que propiciará a formação de acrilamida posteriormente quando as batatas forem fritas. Logo, para reduzir a formação de acrilamida é conveniente armazenar as batatas em temperaturas acima de 10ºC, ou seja, não armazenar as batatas na geladeira.


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O que posso fazer para minimizar a produção de acrilamida durante o preparo dos alimentos?


Para minimizar a produção de acrilamida nos alimentos ricos em carboidratos eles não devem ser fritos ou assados até ficarem escurecidos. Outras alternativas para redução do teor de acrilamida nos alimentos são a imersão das batatas em solução de ácido acético (vinagre) e o aumento do tempo de fermentação durante o processamento dos pães.


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Existe diferença entre o tipo de óleo utilizado na fritura dos alimentos que pode influenciar na formação de acrilamida?


Batatas fritas em óleo de oliva apresentaram maior concentração de acrilamida comparativamente às batatas fritas em óleo de milho. Por outro lado, não foram observadas diferenças significativas na concentração de acrilamida formadas em batatas fritas em óleo de palma, soja e parafina. A influência do óleo de fritura na formação de acrilamida deve estar relacionada com a taxa de transferência de calor.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Regime de bens


Regime de Bens

Bom dia.
Em posse de uma certidão de casamento, observei que o regime adotado pelo casal foi o "REGIME DE COMUNHÃO DE BENS".
Gostaria de me informar a qual dos regimes atuais ele se enquadra (PARCIAL, UNIVERSAL OU SEPARAÇÃO DE BENS), para então, saber como elaborar a divisão dos bens através do divórcio ou invetário.
Obrigado.





Respostas

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    L

    Luis Matoshá 10 anos


    Carlos, como vc deve ter visto, o CC/02 discrimina os regimes de casamento especificando COMUNHÃO PARCIAL DE BENS, COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS, SEPARAÇÃO DE BENS E PARTICIPAÇÃO FINAL NOS AQUESTOS, logo não há REGIME DE CONHUNHÃO DE BENS, nem no código antigo (1916). Acredito que deve ter havido incorreção quando do registro da Certidão, e que vc deve entrar em contato com o cartório onde foi realizado o casamento e providenciar a devida correção. Se foi problema de grafia o cartório poderá resolver rapidamente, se foi problema na lavratura creio que haverá necessidade de ordem judicial. Abcs.

  • 1


    C

    Carloshá 10 anos


    Luis Carlos,

    Esqueci de mencionar que o casamento se deu anteriormente ao ano de 1977.

    Através de pesquisas, descobri que nos casamentos realizados anteriormente à Lei 6.515/77 "Lei do Divórcio", o regime adotado era referente ao "universal de bens". Portanto, acredito que o regime de "Comunhão de Bens" se refira ao atual "COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS".

    Obrigado pela colaboração.

    Abraços.

  • 0


    L

    Lucas Cardinali Pachecohá 8 anos


    Observações pertinentes:

    CÓDIGO CIVIL 2002
    A lei coloca à disposição dos nubentes quatro modelos de regimes:

    COMUNHÃO UNIVERSAL (COMUNHÃO DE BENS) – Art. 1667 CC
    COMUNHÃO PARCIAL (NÃO PREVISTO NO CC1916) – Art. 1658 CC
    SEPARAÇÃO (SEPARAÇÃO DE BENS) – Art. 1687 CC
    PARTICIPAÇÃO FINAL DOS AQUESTOS (substitui COMUNHÃO DOTAL) – Art. 1672

    Assim, o regime de comunhão de bens é o mesmo que o atual regime de comunhão universal de bens.

    Não havendo convenção, ou sendo ela nula ou ineficaz, vigorará, quanto aos bens entre os cônjuges, o regime da comunhão parcial. (art. 1640 CC).

    Os maiores de 60 anos casam-se, obrigatoriamente, sob o regime de separação de bens. (art. 1641 CC)

    No Código Civil (CC) de 1916, o regime geral era o de comunhão universal de bens, e o casamento era indissolúvel.

    No Código Civil de 2002, o regime geral passou a ser o de comunhão parcial de bens, havendo a possibilidade, inclusive, de alteração do regime de bens.

    No regime de comunhão universal todos os bens entram na partilha, inclusive aqueles adquiridos por herança ou doação, seja antes ou depois do casamento.

    Já no regime de comunhão parcial, somente aqueles bens adquiridos na constância do casamento é que entram na partilha, independentemente de quem tenha contribuído mais ou menos para aquisição.

    Neste ponto, importante salientar que a jurisprudência entende que a vigência do casamento solve-se com a separação de fato.

    Não há imposição legal dos nubentes escolherem um dos regimes elencados pelo Código Civil, havendo ampla liberdade para os futuros cônjuges escolherem o regime que melhor lhes convêm, podendo fazer uma miscelânea de regimes.

    Recomendo a leitura, aqui mesmo no Jus Navigandi, de diversos textos que estão disponibilizados em Doutrina/Direito de Família/Casamento.

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    S

    Suzi Loirahá 7 anos


    Então o antigo "Regime de Comunhão de Bens" é equivalente ao atual "Regime de Comunhão Universal de Bens" ???

  • 0


    H

    Herbert C. Turbuk . Adv/SPhá 7 anos


    Cara Ana.

    Correto, o termo REGIME DE COMUNHÃO DE BENS (sem as palavras Parcial ou Universal ou Separação ou Aquestos) constará somente nas certidões de casamento anteriores a 1.977, ano em que entrou em vigência a antiga Lei do Divórcio, sendo que este antigo regime é equivalente ao atual REGIME DE COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS.

    Atenciosamente
    Hebert Curvelo Turbuk
    www.hcturbuk.blogspot.com

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    S

    Soares Boa Esperança/MGhá 7 anos


    Prezado Dr. Herbet Curvelo, gostaria do seu esclarecimento no seguinte caso:

    Sou casa há 05 anos, tenho 02 filhos com o meu marido, e o regime do nosso casamento é a comunhão parcial de bens;

    Depois que nos casamos, adquirimos 04 imóveis;

    O problema é que o meu marido, que é divorciado e tem uma filha com a ex esposa, além da pensão que dá pra filha, vive fazendo "agrados financeiros" para a ex;

    Esses "agrados financeiros" acabam me sacrificando, pois várias despesas eu tenho de arcar por ele ficar sempre no vermelho;

    Li outro dia uma reportagem sobre os regimes de casamentos e gostaria de saber se posso mudar o meu regime (comunhão Parcial de Bens) pelo regime participação final dos aquestos;

    Para fazer a mudança eu tenho de dividir o patrimônio que construímos juntos?

    Eu mesma posso ir ao juiz e pedir a troca ou tenho de constituir um advogado?

    O processo é demorado? fica caro?

    Gostaria do seu precioso comentário.

    Abs,
    Cesária.

  • 0


    J

    Juliannahá 7 anos


    Cesária, vcs dois, devem dar entrada no pedido de mudança de regime de casamento, e indicar motivos, pois não pode ser fieto com interesse de prejudicar os herdeiros, entende?
    Não entendo qual o seu receio, e qual vantagem teria mudar de regime, se vai dar no mesmo...praticamente.

    Bens aqüestos são os adquiridos na vigência do matrimônio.

    Inovação do capítulo V do Título II do Código Civil, o regime de participação final nos aqüestos, instituído pelo art. 1.672 é o que determina que à época da dissolução da sociedade conjugal cabe a cada cônjuge o direito à metade dos bens adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do casamento.

    Comunhão parcial de bens

    O regime da comunhão parcial é o regime que vigora no casamento caso os habilitantes não se manifestem em contrário ao oficial do Registro Civil quando dão entrada ao processo de habilitação.

    Esse regime consiste na disposição da lei de que a propriedade comum dos bens do casal é aquela adquirida após a data do casamento e com os rendimentos do trabalho de um e outro cônjuge.

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    S

    Soares Boa Esperança/MGhá 7 anos


    Prezada Dra Julianna, não entendi o que você quiz dizer ao mencionar a seguinte frase:

    (...) Não entendo qual o seu receio, e qual vantagem teria mudar de regime, se vai dar no mesmo...praticamente.

    O que eu quero é construir um patrimônio para mim e os meus filhos, pois acho um absurdo eu trabalhar feito uma louca e o meu marido ficar dando dinheiro para a sua ex; ademais, dos 04 imóveis que possuímos, a maior parte do dinheiro fui eu quem desembolsei.

    O que eu quero é achar uma maneira de " proteger" o meu patrimônio e garantir uma participação maior para os meus filhos caso eu venha a faltar.

    Você pode me dar uma idéia?

    aguardo a sua preciosa resposta.

    Gratta,

    Cesária.

  • 0


    J

    Juliannahá 7 anos


    Cesária

    Veja bem: Participação final nos aquestos, significa que o patrimônio construido após o casamento será dividido em caso de separação, ou morte, e a companheira terá direito a 50% de tudo.
    Na Comunhão Parcial de bens, o patrimonio construído após o casamento será dividido na metade, em caso de separação ou morte, e o cônjuge terá direito a 50%.
    Vê alguma diferença?
    Caso o pai venha a faltar, vc receberá metade do patrimônio comum, e ainda concorre ao patrimônio particular dele, em igualdade com os herdeiros legitimos que são os filhos.
    A outra metade será dividida IGUALMENTE entre todos os filhos dele, do ptimeiro, do segundo casamento, ou fora dele, adotado legalmente, não importa.
    A ex esposa não recebe NADA, POIS JÁ RECEBEU SUA PARTE NA OCASIÃO DA SEPARAÇÃO.
    Caso vc venha a faltar, é a mesma coisa, a única diferença é que sua parte será dividida entre seu marido 50% e seus 2 filhos receberão os outros 50%, sendo 25% cada um. Se vc possui bens particulares, a mesma cioisa se aplica sendo ele concorrente com seus filhos na sua herança.
    O filho só dele não tem direito sobre sua parte.
    Não tem jeito de "burlar" a lei para prejudicar um herdeiro ou outro, pois a legítima deve ser respeitada e qualquer coisa que se faça ao contrário seria facilmente anulada, como uma doação ou testamento por exemplo.
    O que é seu, é dos seus filhos na metade. O que é dele, é dos filhos que tem com vc, do filho que tem com a ex e seu.
    Espero ter ficado claro.
    Abraço**

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    S

    Soares Boa Esperança/MGhá 7 anos


    Dra julianna, se nós quisermos mudar o nosso regime atual, ou seja, comunhão parcial, pelo regime de separação de bens, nós temos que dividir o patrimônio que adquirimos após o casamento?

    Caso seja dividido o patrimônio, como será, no caso de morte, a divisão dos bens que ficarão com o meu marido?

    A filha do outro casamento herdará tudo? Eu terei alguma participação na sucessão?

    Gostaria do seu comentário.

    Cesária.

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    J

    Jony C. de Santanahá 7 anos


    Vocês poderiam me ajudar da forma que puderem sobre um assunto também de Direito de Família que tem por tema:

    VIOLAÇÃO DE PRIVACIDADE E INTIMIDADE PELO PADRASTO

    Agradeço desde já pela possível colaboração.

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    J

    Jony C. de Santanahá 7 anos


    Vocês poderiam me ajudar da forma que puderem sobre um assunto também de Direito de Família que tem por tema:

    VIOLAÇÃO DE PRIVACIDADE E INTIMIDADE PELO PADRASTO

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    J

    Jony C. de Santanahá 7 anos


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    VIOLAÇÃO DE PRIVACIDADE E INTIMIDADE PELO PADRASTO

    Agradeço desde já pela possível colaboração.

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    J

    Jony C. de Santanahá 7 anos


    Vocês poderiam me ajudar da forma que puderem sobre um assunto também de Direito de Família que tem por tema:

    VIOLAÇÃO DE PRIVACIDADE E INTIMIDADE PELO PADRASTO

    Agradeço desde já pela possível colaboração.

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    A

    Ane Silvahá 7 anos


    Oi, boa tarde,

    Gostaria de tirar um dúvida.

    Sou casada há 32 anos, no regime total de bens. Diante da mudança do novo código civil, gostaria de saber se teria algum direito sobre a herança do meu marido? Já não existe mais o regime total no novo código, certo?

    Desde já,a gradeço a atenção.

    At,

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    CensuradoSuspensohá 7 anos


    Ane
    São todos sinônimos: comunhão de bens = comunhão total de bens = comunhão universal de bens.
    O novo código civil não alterou este regime de bens que é o regime mais privilegiado de todos, e por ele, o cônjuge sobrevivente recebe mais do que herança, ele recebe a meação de todos os bens adquiridos antes e durante o casamento.
    Abraços,
    Jaime

  • 0


    D

    Diones Ahá 6 anos


    Olá,

    Tenho uma dúvida, e gostaria de saber a resposta se possível.
    Me casei no ano de 2010 sob o "regime de comunhão universal de bens", só que em minha certidão de casamento veio escrito apenas "comunhão de bens" está correto, é a mesma coisa?Isso não me causará nem um problema no futuro não?
    O que devo fazer?

    Certa de sua resposta, desde já obrigada

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    B

    biana.normandiahá 6 anos


    Minha mãe e meu pai se casaram em Comunhão de Bens do antigo codigo civil, para ser mais exata em novembro de 1975.Alguns anos depois minha mãe faleceu e deixou um terreno adquirido antes do casamento. Gostaria de saber se na divisão dos bens meu pai tem direito a este terreno

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    J

    Juliannahá 6 anos


    Biana, sim, ele tem direito por causa do regime de bens.

    ______________________________________________________

    Diones, não terá problemas pois é a mesma coisa.

  • 0


    B

    biana.normandiahá 6 anos


    na realidade na certidãode casamento só consta comunhão não diz qual